
Quem entra nestas comparações expõe o flanco às balas e aos morteiros, mas arrisco-me a dizer que gostei mais do último filme de Jean-Pierre Jeunet que do aclamado "Fabuloso Destino de Amélie". Não tem uma banda-sonora tão emblemática, mas é mais filme, misturando com mestria cenas bélicas (das mais realistas e atrozes que me lembro de ver), paisagens bucólicas e uma intemporal história de amor - trágico e sofrido, "comme il faut" - e esperança.
2 comentários:
Vai um bolinho em vez de uma bala: o Fabuloso Destino de Amélie foi o maior desperdício de tempo e de dinheiro que alguma vez fiz. Nunca uma ida ao King me foi tão amarga. Odiei. Para bem de Jean-Piérre e sua musa - a enjoadíssima Audry Touton (é assim que se escreve?), injustissimamente comparada, na altura, à magnífica diva Audrey Hepburn -, espero que o Longo Domingo de Noivado seja realmente melhor. Mas, desta vez, fico à espera que passe na TVI. Não me disponho a mais banhadas.
Sou obrigado a assinar por baixo! Com a vantagem de ter visto o filme em casa e nem sequer o ter pago! Cinema Europeu é sempre um mistério...
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